A pandemia da Covid-19 despertou nas companhias a necessidade emergencial para a implantação e implementação de novos processos tendo em vista à crise sanitária e humanitária causada, testando a espécie humana em várias dimensões.

A sociedade se tornou de uma hora para outra touchless (sem contato) onde algumas companhias fecharam e outras adotaram novas formas de contato para com os seus clientes. O delivery, e-commerce, trabalho remoto e a digitalização, tornaram-se a única alternativa para as companhias manterem contato com os seus consumidores e clientes internos.

Dentro dessa crise sem precedentes o RH foi impactado e estrategicamente assumiu as transformações precisas, concentrando toda atenção na força de trabalho, promovendo ações relacionadas aos estilos de vida saudáveis e apoiando o bem-estar financeiro.

Tendo em vista a necessidade para a gestão de mudanças, o RH atento a essa crise sanitária e humanitária despertou para o desenvolvimento de competências e cultura que atendessem as condições do mundo digital, capacitando os seus clientes internos para os novos processos e tomadas de decisões inclusivas.

Por fim, é emergencial não se descuidar da dimensão individual em que a vida ao final se realiza e que toda companhia a partir das suas estratégias certamente condicionará a sua atenção para o que de mais precioso ela dispõe que é o seu patrimônio humano inegociável. Assim, nunca em tão pouco tempo percebeu-se a importância que se tem da presença estratégica do RH no repensar dos processos e na construção do “novo normal”.